todas as plantas são de agua doce!!!!!!!!














Nome científico: Cabomba furcata, Aublet, 1775
Nome comum: Cabomba furcata, Cabomba vermelha
Temperatura: 22 a 30ºC
Origem: América do Sul (Regiões mais quentes) e América Central
Taxa de crescimento: rápido
Posicionamento no aquário: fundo
Tamanho: até 80 cm
Dificuldade: alta
Iluminação: forte
pH: 5.0 a 7.0
Comentários: A Cabomba furcata é uma planta exigente, mas desde que fornecidas as condições ideais, o resultado é uma maravilhosa planta aquática que cria um forte impacto em aquários plantados. Assim como outras plantas de folhas finas e delicadas, água cristalina e rica em nutrientes é essencial.
Para manter esta planta com sua melhor aparência, deve-se ter um bom substrato fértil - preferencialmente rico em ferro - iluminação forte, fertilização líquida regular, adição de CO2 e um pH mais ácido. De todas as espécies de Cabomba, a C. furcata é a mais difícil de se manter, mas quando em condições ideais cresce rapidamente.

Nome científico: Hemianthus callitrichoides
Nome comum: HC, Hemianthus cuba
Temperatura: 18 a 28ºC
Origem: América Central / Cuba
Taxa de crescimento: médio
Posicionamento no aquário: frente
Tamanho: aproximadamente 3 cm
Dificuldade: média
Iluminação: forte
pH: 5.0 a 7.5
Comentários: Planta carpete pequena e delicada, por possuir folhas diminutas é ótima para nano-plantados pelo fato de passar a idéia de que o aquário é maior do que realmente é.
Boa iluminação, água mais ácida e mole e adição de CO2 fazem a velocidade de propagação aumentar vertiginosamente. Uma das menores, se não a menor, plantas carpetes para aquários.
Crescimento estagnado, que pode ser causado por deficiência de nutrientes, normalmente é resolvido com a adição de fertilização líquida. Mas se o problema for folhas amarelando, a causa é mais específica - falta de ferro - então use fertilizantes que contenham ferro (micronutrientes ou apenas ferro mesmo).

Nome científico:Lobelia cardinalis "small form", Linné
Nome comum: Lobelia "small form"
Temperatura: 15 a 26ºC
Origem: Doméstica / Cultivada
Taxa de crescimento: Médio
Posicionamento no aquário: Parte intermediária ou fundo
Tamanho: aproximadamente 10 a 15cm de altura
Dificuldade: Fácil
Iluminação: Moderada / Forte
pH: 6.0 a 8.0
Comentários:
Esta planta é uma variedade desenvolvida à partir da Lobelia cardinalis "selvagem", para um pleno desenvolvimento da planta é necessária a adição de CO2 à água e a presença de macro e micronutrientes na coluna d' água (NO3 10 - 20 ppm, PO4 1 - 2 ppm).
É uma planta que fica muito bonita e cheia de ramificações quando na presença de luz forte e CO2, ótima para dar um toque especial às montagens!

Nome popular: Downoi ("Dao noi", pequena estrela)
Nome científico: Pogostemon helferi
Origem: Ásia / Tailândia
pH: indiferente
GH: nunca muito baixo
Taxa de crescimento: Médio a Lento
Posicionamento no aquário: Planto frontal ou médio
Injeção de CO2: Não é necessária
Iluminação: Média a alta / fica mais baixa e compacta sob forte iluminação
Comentário: É uma planta nova no mundo aquarístico e era um dos meus sonhos de consumo, ganhei um ramo com duas mudas do Reinaldo e está se desenvolvendo muito bem, inclusive com vários brotos novos depois de uma poda. Apesar de ser uma planta de caule se parece muito com uma de roseta, pois não tem um crescimento vertical tão acentuado. Quanto todas as suas necessidades são supridas, é uma planta fácil, crescendo e soltando mudas laterais. Mas alguns fatores podem desencadear o melting, em uma tradução literal "derretimento". Mudança brusca de parâmetros, excesso ou falta de algum nutriente ou CO2 são os fatores mais prováveis. As folhas da planta se desfazem rapidamente, especula-se que seja uma estratégia de sobrevivência quando se trata de espécies de Cryptocoryne pois resta o rizoma e surgem novas folhas adaptadas à situação. Mas na P. helferi, ocorre a perda total da planta.

Nome científico: Blyxa japonica
Nome comum: Blyxa japonica
Temperatura: 22 a 28ºC
Origem: Ásia
Taxa de crescimento: média
Posicionamento no aquário: Região mediana
Tamanho: 15 a 30 cm
Dificuldade: média
Iluminação: média -forte
pH: 5.0 a 7.0
Comentários: Planta de crescimento rápido, se tiver as condições certas como injeção de CO2, substrato fértil, água mais ácida e mole e bastante luz ela pode tomar conta de um aquário de 1 metro de comprimento em poucos meses como no exemplo da foto do meu aquário logo acima. Quando na presença de luz muito intensa ela desenvolve um tom mais avermelhado nas folhas.

Nome científico: Bolbitis heudelotii
Nome comum: Samambaia Africana
Temperatura: 20 a 28ºC
Origem: África
Taxa de crescimento: de lenta a muito lenta
Posicionamento no aquário: presa a troncos ou rochas
Tamanho: 15 a 40 cm
Dificuldade: moderada
Iluminação: baixa - média
pH: 5.0 a 7.0
Comentários: Linda planta, pena que demora um pouco para crescer. Quando em águas mais ácidas, moles, frias e com injeção de CO2 ela se desenvolve mais rápido, esta da primeira foto peguei com Rony Suzuki no ano passado, se desenvolveu bastante mas ainda está longe de chegar à sua altura máxima.

Nome científico: Cladophora aegagrophila
Nome comum: Marimo ball, Algae balls
Temperatura: 5 a 28ºC
Origem: Cosmopolita
Taxa de crescimento: de lenta a muito lenta
Posicionamento no aquário: Região frontal
Tamanho: 3 a 10 cm
Dificuldade: moderada
Iluminação: baixa - média
pH: 6.0 a 8.5
Comentários: A Cladophora não é uma planta, na verdade é uma alga - um amontoado delas no caso - é normalmente encontrada em lagos sombreados e em aquários é costume movê-las esporadicamente para que mantenham a forma. Tem quem desmanche a bola e a molde no formato de planta carpete, mas cuidado ao fazer isso, quando fora de controle essa alga toma conta do aquário inteiro. Essa da da foto foi presente do Reinaldo, ganhei no final de julho e cresceram bem lentamente até então, fica uma dica: embora sua faixa de temperatura seja ampla ela se desenvolve mais rápido em águas mais frias!!!

Nome científico:Fissidens fontanus
Taxa de crescimento: de lento a muito lento
Posicionamento no aquário: Em troncos ou pedras
Comentário: Esta é um musgo ainda pouco conhecido e difundido aqui no Brasil... pode ser considerado uma raridade ainda. Há algum tempo a recebi de um colega, e tenho obtido bons resultados na propagação desta espécie. De um verde muito bonito, as frondes crescem vigorosamente, criando um efeito muito bonito no tanque. Recomendo iluminação moderada, e os cuidados são os mesmos com os demais musgos, ou seja, cuidado com detritos sobre ele, pois pode começar a formar algas no meio das frondes, sendo praticamente impossível a limpeza.

Nome científico:Riccardia chamedryfolia, (With.)Grolle, 1969
Nome comum: Riccardia, Mini pellia
Temperatura: 23 a 28ºC
Origem: Brasil, EUA, Canadá, Portugal
Taxa de crescimento: Lento
Posicionamento no aquário: Parte intermediária e frontal
Tamanho: aproximadamente 1 a 3 cm
Dificuldade: Médio / difícil
Iluminação: Moderada
pH: 6.2 a 7.0
Comentários:
É uma espécie de locais úmidos, geralmente sendo encontrada sobre o solo, rochas e troncos, possui ramos largos e não muito ramificados. Pode ser encontrada associada a outras espécies ou sozinha, aceita submersão.
Por atingir pequeno porte é indicada para qualquer tamanho de aquário, se destacando nos "nanos", deve ser amarrada a troncos ou rochas e pode ser usada tanto na parte intermediária do aquário quanto na parte frontal.

Nome científico:Nymphaea amazonum, Martius & Zuccarini, 1832
Nome comum: Ninféa amazônica, Ninféa amazonum
Temperatura: 20 a 31ºC
Origem: Continente americano
Taxa de crescimento: Rápido
Posicionamento no aquário: Fundo
Tamanho: as folhas podem se afastar a até 180cm da base
Dificuldade: Fácil
Iluminação: Moderada / Forte
pH: 5.0 a 7.5
Comentários: Existem duas variedades, ou subespécies, de Nymphaea amazonum: a Nymphaea amazonum var. amazonum ( que também pode ser encontrada como var. goudotiana) e a Nymphaea amazonum var. pedersenii.
A Nymphaea amazonum var. amazonum é nativa da região tropical da América do Sul, Ilhas do Caribe, particularmente em terras baixas e próximas à costa; é rara na América Central e México.
Possui floração noturna, as pétalas e sépalas flutuam na água em múltiplos de 4 (16, 20 ou 24 pétalas e 4 sépalas), se reproduz por estolões (runners) à partir de seu rizoma e sementes. Possui sempre menos de 200 estames.
A flor possui coloração branca e as sépalas são verdes, o formato é estrelado, com pétalas afiladas e pode atingir um diâmetro de 10 a 13 cm. Ela emite um forte odor que lembra acetona ou gasolina, abre durante a noite e, na primeira vez que abre, apresenta as flores femininas e, na segunda noite, masculinas evitando assim ser auto fecundada pelos agentes polinizadores. Ao amanhecer ela recolhe a flor para debaixo da água em forma de botão e somente ao anoitecer volta a expor a flor na superfície.
As folhas são verdes, com pequenas manchas em tons de roxo, é ovalada e os lobos são levemente afilados. Podem chegar a atingir o incrível tamanho de 33 po 28 cm e se espalhar por 1,5 a 1,8 metros de sua base, mas normalmente quando mantidas em aquários as folhas permanecem bem menores.
Quando em seu habitat original, é normalmente encontrada em águas calmas e as vezes até mesmo em águas ligeiramente salobras.
A Nymphaea amazonum var. pedersenii é nativa das partes subtropicais da Argentina e sudeste do Brasil; provavelmente também encontrada em partes do Paraguai e Uruguai.
Possui floração noturna, as pétalas e sépalas flutuam na água em múltiplos de 4 (16, 20 ou 24 pétalas e 4 sépalas), se reproduz por estolões (runners) à partir de seu rizoma. Possui sempre mais de 225 estames.
A flor possui coloração branca e as sépalas são verdes, o formato é estrelado, com pétalas afiladas e pode atingir um diâmetro de 10 cm. Ela emite um forte odor que lembra acetona ou gasolina, abre durante a noite e, na primeira vez que abre, apresenta as flores femininas e, na segunda noite, masculinas evitando assim ser auto fecundada pelos agentes polinizadores. As flores abrem por dois dias consecutivos, no primeiro dia os estaminóides são brancos e no segundo se tornam vermelhos.
As folhas são verdes, com padrão variegado mesclando verde e vermelho, é ovalada e os lobos são levemente afilados. Podem chegar a atingir o incrível tamanho de 33 po 23 cm e se espalhar por 1,5 a 1,8 metros de sua base, mas normalmente quando mantidas em aquários as folhas permanecem bem menores.
Folhas novas saindo do substrato
Algumas horas depois (o crescimento é muito rápido)
Disposição das folhas enquanto ainda submersas
Folha tocando a superfície da água
Emergindo primeiro a ponta
Quase totalmente emersa

Diferença entre folha emersa antiga (esquerda) e uma nova que ainda não perdeu boa parte do padrão de manchas
Quando submersas, as folhas apresentam um padrão manchado - variegado - que fica bem fraco, na verdade praticamente some, quando as folhas estão emersas. Passam então de um verde claro para um tom mais escuro e aumentam bastante em tamanho.
A planta só irá produzir flores em aquário se o ambiente for favorável, para isto uma grande quantidade de substrato fertil é necessária e deve ser refertilizado periodicamente para evitar que o crescimento da planta se torne estagnado. Primeiro ela irá lançar um botão minúsculo, de cerca de 1 cm, este irá crescer rapidamente tanto em porte quanto em altura em questão de poucos dias, chegando à superfície em aproximadamente 72 a 96 horas. Assim que chegar à superfície ele terminará seu desenvolvimento e em 1 ou 2 dias irá abrir, exibindo uma bela e delicada flor de fragância agradável.
Botão em desenvolvimento
Emergindo
Completamente emerso e desenvolvido
Detalhe da flor
Flor
A flor é muito sensível à luz, fechando-se ao primeiro sinal de iluminação mais intensa, portanto não se deve demorar muito para fotografá-la durante a noite.
Estava procurando por esta planta já fazia um certo tempo e acabei ganhando de um grande amigo, sempre quis ter uma Nymphaea em aquário e sabia das dificuldades em conseguir flores de algumas delas quando mantidas assim, mas isso não me desanimou... Apenas gostaria de deixar meu muito obrigada ao Rony Suzuki por proporcionar a oportunidade de ver esta bela planta florir aqui em casa!!!
Nome científico: Nymphaea Caerulea Nome comum: Ninféia Azul, Blue Lotus Origem: África do Norte e Central Temperatura: 15 a 30ºC pH: 6.0 a 8.0 Taxa de crescimento: Rápido Posicionamento no aquário: Fundo - Mais adequada para lagos Tipo: Flutuante fixa Tamanho: Cada folha tem aproximadamente 15 a 30cm de diâmetro, a planta espalha-se por 2.40 a 3.00m. Flor com 8 a 15cm de diâmetro. Floração: Diurna, contínua Dificuldade: Fácil Iluminação: Forte - Preferencialmente sol direto Fertilização: Substrato bastante rico Reprodução: Sementes ou mudas
Planta inteira à meia sombra, folhas mais verdes e maiores.
Planta inteira sob sol pleno, folhas mais avermelhadas e menores. Planta mais compacta.
Outras Informações: A floração ocorre na época mais quente do ano em lugares de clima temperado com estações definidas, tipicamente no final da primavera e verão. Em lugares quentes floresce durante o ano inteiro. A floração é diurna, a flor abre de manhã e fecha no começo da tarde.
Flor emergindo e abrindo.
Como toda ninféa, precisa de substrato extremamente fértil e renovado com regularidade para mostrar todo seu esplendor. Uma boa indicação, pelo custo-benefício é o humus de minhoca misturado com areia. Quando plantadas em vasos apreciam mais área que altura, pois espalham as raízes horizontalmente.Não é recomendável cultivar em aquários, nunca atingiria um desenvolvimento pleno, devido ao enorme tamanho da planta adulta. É recomendada para lagos com grande área, onde pode receber sol direto e tem espaço para se desenvolver plenamente.
Folha nova, recém emergida.
Face inferior da folha.
Todas as ninféias resistentes, de climas temperados, florescem durante o dia enquanto as ninféias tropicais florescem durante o dia ou à noite.
Insetos são atraídos pela flor.
Dois fatos interessantes sobre esta planta:
- É usada desde a antiguidade para produzir essência aromática. Hoje em dia é usada em aromaterapia.
- Nela se encontram dois alcalóides que possuem propriedades psicoativas, aporfina e nuciferina, assim como a Nelumbo nucifera (Lótus). Graças a essas propriedades era considerada uma planta sagrada no Antigo Egito e em algumas antigas culturas da América do Sul.
Nome científico:Ludwigia sedoides
Nome comum: Ludwigia mosaico, Mosaic Plant, Cruz-de-Malta, Water Primrose
Temperatura: 15 a 30ºC
Origem: América do Sul e América Central
Taxa de crescimento: Rápido
Posicionamento no aquário: Flutuante fixa
Tamanho: aproximadamente 5 a 20cm de diâmetro e até 150 cm de altura
Dificuldade: Fácil
Iluminação: Forte
pH: 6.0 a 8.0
Comentários:
O nome do gênero, Ludwigia, foi dado em homenagem ao botânico alemão Ludwig e o nome do epíteto específico, sedoides, se refere à forma de Sedum (que é um gênero de planta suculenta pertencente às Crassulaceae).
Na natureza pode ser encontrada em locais de água parada ou com pouquíssima correnteza,é comum o uso desta planta em lagos devido à sua beleza unica formando um verdadeiro mosaico com suas folhas flutuantes. Preferem uma profundidade que varia de 30cm a 1,5 m, mas podem ser encontradas em locais mais rasos.
Acima de todas as necessidades, esta flutuante necessita de muita luz, normalmente a iluminação oferecida em um aquário não é o suficiente para fazer a planta desenvolver-se e florir com a velocidade e facilidade que apresenta em lagos.
Uma fertilização pesada, com macro e micronutrientes é indispensável (juntamente com a forte iluminação) para se obter um crescimento pleno.
As folhas, em formato de diamante crescem em várias séries helicoidais, podem ser vermelhas e/ou verdes, mas sempre com o lado inferior avermelhado, se dispõem na forma de rosetas geométricas que variam de 5 a 20 cm de diâmetro e flutuam graciosamente sobre a superfície da água. As flores são diminutas, possuindo apenas 2cm, sendo amarelas e delicadas e os pecíolos são avermelhados.

Nome científico: Limnobium laevigatum - (Wildenow) Heine 1968 Nome comum: Limnobium, Amazon Frogbit Temperatura: 18ºC a 30ºC Origem: América Central e do Sul Taxa de crescimento: Rápido Posicionamento no aquário: Superfície Tamanho: Até 10cm de diâmetro Dificuldade: Fácil Iluminação: Fraca a Forte pH: 5.0 a 8.0 Dureza: Mole a DuraComentários: É uma planta muito decorativa, podendo ser colocada em aquários ou lagos. As longas raízes podem servir de abrigo para peixes e alevinos e as folhas criam áreas de sombreamento em plantados, ideais para peixes tímidos e plantas adaptadas para baixa iluminação. As folhas são orbiculares (redondas) e podem ficar levemente cordiformes em plantas maiores, a cor varia de verde médio a um belo verde escuro de acordo com a intensidade da iluminação. Quando está sob luz forte exibe uma série de estrias acastanhadas que deixam a planta com aspecto muito bonito.
Folha nova e estriada.
A parte de baixo da folha é inflada com uma série de pequenas câmaras de ar dispostas como uma colmédia, este tecido é denominado aerênquima e serve para melhorar a flutuabilidade da planta. O tamanho deste tecido é muito variável entre as mudas, algumas tem as folhas chatas, enquanto outras parecem um balão. A aparência é muito interessante, e pode ser observada na foto abaixo:
Estruturas preenchidas de ar.
A propagação por estolhos é muito rápida, podendo cobrir uma grande superfície em poucos dias. Também pode se propagar por sementes, mas a floração não ocorre com frequência em aquários Para controlar a população sugere-se retirar parte das plantas regularmente ou fazer uma barreira com algum material flutuante, como um círculo de mangueira plástica.Esta planta tem flores dióicas, ou seja, apresenta uma flor feminina e uma masculina, sendo que a aparência das duas é muito diferente. A flor feminina é levemente amarelada e tem um formato peculiar, é estrelada com textura aveludada, medindo poucos milímetros. A flor masculina é branca levemente rosada, tem três sépalas e três pétalas e um pequeno conjunto de estames (órgãos masculinos) cobertos de pólen.
Flor feminina
Flor feminina
Flor masculina
Flor masculina, comparação de tamanho com folhas de Phyllanthus fluitans.
Consome muitos nutrientes na água, sendo útil para auxiliar o combate às algas. Se a coluna d'água for baixa as suas raízes podem se fixar no substrato, mudando a estrutura da planta, que fica com folhas cordiformes acima da superfície e com pecíolos mais longos.É muito tolerante a várias condições de iluminação e temperatura, podendo ser usada em ambientes externos em lugares mais frios ou sombreados. Essa resistência a torna uma planta invasiva, sendo catalogada como praga em potencial e encontrada em lagos e rios de muitos países onde sua ocorrência não é natural. Na natureza é encontrada em corpos de água parada ou de fluxo lento, também na Amazônia, sendo adequada para aquários biótopos da região.
Nome científico:Phyllanthus fluitans
Nome comum: Orelha-de-onça; Red Root Floater
Temperatura: 20 a 31ºC
Origem: Continente Americano / México; Brasil; Paraguai; Peru
Taxa de crescimento: Rápido
Posicionamento no aquário: Flutuante
Tamanho: Altura de 1 a 2 cm
Dificuldade: Fácil
Iluminação: Forte
pH: 5,5 a 8,0
Comentários:
Foram realizados estudos baseados em análise de DNA visando reconhecer se as famílias de angiospermas (plantas com flores) constituiriam grupos monofiléticos e estes estudos mostraram que nenhuma evidência molecular sustenta Euphorbiaceae como uma família única.
Nos anos de 2002 e 2003 esta família foi dividida em três e em 2006, foi finalmente dividida em cinco famílias diferentes através de dados moleculares e morfológicos: Euphorbiaceae; Pandaceae; Phyllanthaceae; Picrodendraceae e Putranjivaceae.
Phyllanthaceae, a família correta de Phyllanthus fluitans, é pantropical e abrange cerca de 60 gêneros e 2000 espécies. No Brasil ela está representada por um gênero introduzido (Breynia) e 14 gêneros nativos, entre eles o Phyllanthus. Deste gênero a única espécie aquática é Phyllanthus fluitans.
Embora viva em uma ampla faixa de pH se desenvolve melhor em águas mais ácidas e moles, outro fator importante é que a água deve ser pouco movimentada. Quando na presença de iluminação forte a planta muda da coloração verde para um belo avermelhado / castanho com detalhes amarelados.
Ao receber as condições ideais para o crescimento ela se desenvolve muito rápido e deve-se tomar o cuidado de retirar o excesso para que não se crie sombras que prejudiquem as plantas submersas do aquário. Fica ótima em aquários que representem o Pantanal ou Rio Negro, pois, além de possuir formato e coloração diferentes das demais flutuantes, esta espécie é encontrada em ambos os locais, dando mais fidelidade ao tema do aquário.
Quando bem adaptada desenvolve longas raízes avermelhadas (vem daí a origem do nome americano - Red Root Floater) que são úteis para reter sedimentos em suspensão e nutrientes, além de servir como refúgio para alevinos e peixes menores.
O motivo do nome americano (Red Root Floater)
Se reproduz também por runners e apresenta diminutas flores brancas - com leves tons rosados, de enorme beleza, que atraem pequenos insetos.
É uma ótima planta para aquários e tanques maiores, apenas tome cuidado para não tomarem conta de toda a superfície, caso não seja este o seu objetivo ao introduzí-la. Possui também uma película protetora para repelir a água de suas folhas.
Detalhe da película protetora da folha contra a água
Gota de água sobre uma folha de Phyllanthus
Em relação aos cuidados com os nutrientes, é sempre recomendado manter certo nível de nitratos (cerca de 10 ppm) e fosfatos (cerca de 1 ppm), uma dose alta de ferro e outros micronutrientes é bem vinda e essencial para a saúde da planta, se mantida em água com baixa concentração de ferro esta planta não irá prosperar tão vigorosamente quanto normalmente o faria.
Quanto mais luz forte, mais a planta agradece! Durante uma semana chuvosa por aqui as plantas que estavam ao ar livre começaram a soltar folhas "estioladas", apenas depois de recolhê-las e deixar sob iluminação artifical forte que voltaram ao normal, aproveitaram também para desenvolver lindas flores brancas com tons rosados.
Flores depois de dias de iluminação intensa
Apresar de ocorrer no Brasil, não é muito comum entre os aquaristas. As minhas ganhei de um grande amigo - também aquarista - que as mantém já faz certo tempo e devo dizer que deram um belo efeito nos aquários daqui de casa!
Nome científico:Salvinia cucullata
Nome comum: Salvinia, Salvinia cucullata, Asian Watermoss, Small Rat's Ear
Temperatura: 20 a 30ºC
Origem: Ásia / Camboja, Indonésia, Malásia, Sri Lanka,Tailândia, Vietnã
Taxa de crescimento: Rápido
Posicionamento no aquário: Flutuante
Tamanho: aproximadamente 1 a 2 cm de altura, o comprimento varia
Dificuldade: Fácil
Iluminação: Moderada / Forte
pH: 5.0 a 8.0
Comentários:
Em condições ideais de iluminação, as folhas apresentam curvatura cônica para cima e para o centro. É uma ótima planta para proporcionar abrigo para peixes menores e alevinos, sombra em aquários cujos habitantes sejam mais sensíveis à luz forte, compor aquários "biótopos" / temáticos, retirar compostos nitrogenados da coluna d' água.
Estudos comprovaram que a Salvinia cucullata consegue retirar da água até mesmo metais pesados como Chumbo, Cadmio e Cromio/Cromo. No caso dos dois primeiros ela acumula a maior parte em suas raízes e transfere apenas uma pequena porcentagem para as folhas, em situações de grande acúmulo apresenta sinais de clorose nas folhas.

Nome científico:Salvinia minima
Nome comum: Salvinia minima, Floating Fern, Water spangles
Temperatura: 15 a 30ºC
Origem: América do Sul
Taxa de crescimento: Rápido
Posicionamento no aquário: Flutuante
Tamanho: aproximadamente 1 a 2 cm de altura, o comprimento varia
Dificuldade: Fácil
Iluminação: Moderada / Forte
pH: 6.0 a 8.5
Comentários:
É uma ótima planta para proporcionar abrigo para peixes menores e alevinos, sombra em aquários cujos habitantes sejam mais sensíveis à luz forte, compor aquários "biótopos" / temáticos, retirar compostos nitrogenados da coluna d' água.
Planta flutuante livre, que possui ramificações laterais para reprodução, que ficam pendurados abaixo da superfície. Apresenta-se disposta em grupos de 3 folhas cada, as folhas quando mantidas sob iluminação forte passam da coloração verde esmeralda para um tom mais castanho conforme a maturidade e senescência. A superfície aérea das folhas é coberta por estruturas brancas que mais lembram pelos, a haste de cada uma destas estruturas se divide em quatro ramificações finas que criam uma forma de escudo contra a água.
Elas ocorrem em lagos, zonas ribeirinhas, cursos d' água e terras úmidas. Crescem em águas paradas e/ou levemente movimentadas, podem também ser encontradas em poças rasas de água estagnada, valas, pântanos ciprestes e outros pântanos chegando a habitar corpos d' água com níveis de salinidade de até 4 - 7 ppt.
Por ser uma planta de crescimento excessivo pode acabar afetando a navegação nos corpos d' água, durante o estágio inicial de crescimento, ela apresenta desenvolvimento exponencial, infestações muito grandes podem bloquear a luz do sol e por consequência diminuir a quantidade de oxigênio disponível na água. Quando as plantas morrem, a decomposição diminui ainda mais os níveis de oxigênio na água.
A planta é nativa da América do Sul, mas já existem relatos de introdução na América do Norte e Espanha. Essas introduções ocorrem via água de lastro de navios, aves aquáticas e aquaristas / pessoas que usam para decoração em lagos ou outros corpos d' água.
Ela se reproduz apenas de forma vegetativa, apesar de produzir esporocarpos - envoltórios que contém esporângios que abrigam esporos microscópicos - é considerada uma espécie estéril. Estes esporocarpos podem ser observados a olho nu, presos rente às raízes das plantas.

Nome científico:Spirodela polyrhiza, Schleid, 1839
Nome comum: Spirodela, Lemna gigante
Temperatura: 20 a 31ºC
Origem: Continente americano; Europa; África, Ásia e norte da Austrália
Taxa de crescimento: Rápido
Posicionamento no aquário: Flutuante
Tamanho: aproximadamente 10mm por folha
Dificuldade: Fácil
Iluminação: Moderada / Forte
pH: 5.0 a 7.5
Comentários:
O gênero Spirodela vem do grego "speira" que significa "cordão" ou "linha" e "delos" que significa "evidente" ou "visível", referindo-se aos fascículos das raízes. O epíteto polyrhiza vem do grego "polus" que significa muito(s) e "rhiza" que significa "raiz" remetendo às várias raízes que a planta apresenta.
Raízes
Uma diminuta planta aquática flutuante que, frequentemente, forma um belo "carpete" que cobre a superfíce em águas lênticas. As folhas e o pecíolo unem-se em uma estrutura comum, tipicamente chamada de fronde, embora estes termos não estejam corretos do ponto de vista botânico, que é achatada e com as pontas ovaladas. As folhas são verdes na parte superior e avermelhadas / roxas na parte inferior, normalmente apresentam de 6 a 12 raízes por fronde, raramente mais do que isso.
Parte inferior da planta com tons avermelhados
As flores possuem 2 ou 3 estames e um único pistilo, são bem incomuns e apresentam frutos minúsculos de 1 a 1,5 mm que ficam presos lateralmente. As sementes também são extremamente pequenas e em pouca quantidade.
Devido ao fato de ser constituída principalmente por células metabolicamente ativas com pequenas fibras estruturais, seu tecido contém o dobro da proteína, gordura, nitrogênio e fósforo que as outras plantas vasculares possuem. Cada fronde absorve nutrientes a partir de toda a planta e não apenas do sistema radicular central, assimilando diretamente moléculas orgânicas que vão de simples carboidratos a vários aminoácidos, a maior parte da fotossíntese é dedicada à produção de proteína e ácidos nucleicos, fazendo com que a planta tenha um valor nutricional muito alto.
São muito importantes na natureza por fazerem parte da dieta de vários animais e também por serem utilizadas no tratamento de água, absorvendo nutrientes disponíveis em excesso, incluindo fósforo e amônia, reduzindo o material em suspensão na coluna d' água e reduzindo a DBO.
Se reproduzem por sementes ou vegetativamente (runners), embora durante a época de crescimento a maioria das plantas o realize vegetativamente. Ao contrário das folhas comuns da maioria das plantas, cada fronde de Spirodela contém brotos para que mais frondes possam crescer à partir delas, estes brotos ficam escondidos em bolsas ao longo do centro axial das frondes mais antigas. Conforme elas crescem, novas frondes emergem por fendas nas laterais das outras frondes, as mais novas poderão permanecer ligadas às antigas até que crescam o suficiente, é comum observar nas frondes de crescimento mais rápido outras 3 ou 4 frondes mais novas ligadas a elas.
No outono, as bolsas contendo brotos produzem plantas menores, sem raízes, de cor verde escura ou castanha chamadas de "turions" , estas estruturas dormentes, pesadas, em formato estrelado afundam e se acomodam no substrato durante o inverno. Embora a Spirodela consiga produzir frutos e sementes como as outras plantas, relatos de flores e sementes são incomuns, as plantas podem sobreviver ao inverno por sementes ou na forma de turions e se reproduzem no dobro da velocidade das outras plantas vasculares.
A Bolbitis heudelotii, é um planta de uma beleza impar, e quando utilizada em uma montagem estrategicamente pode causar efeitos extraordinários. São plantas de porte grande, por isso sua utilização é aconselhável para aquário de porte médio a grande, onde devem ser plantadas na porção intermediário e traseira do mesmo, formando belas moites e um espetacular movimento acompanhando a corrente e o fluxo da água dentro do aquário.
A Bolbitis heudelotii possui um crescimento lento, o que pode ser acelerado com a adição de CO2, o que irá garantir também um tamanho maior das folhas. Seu rizoma deve ser fixado em um tronco ou rocha e nunca enterrado no substrato. Após alguns dias suas raízes se aderem ao tronco ou rocha onde ela foi presa e começa a formar moitas incríveis.
Segue a ficha técnica da Bolbitis heudelotii:
Família: Lomariopsidaceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Moderada;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Média;
Crescimento: Lento, mas quando adicionado o CO2 o desenvolvimento melhora;
Propagação: Se reproduz através de cortes do rizoma, sempre cortando apensa rizomas que já tenham folhas e raízes desenvolvidos;
Plantio: São plantas para serem plantas na parte dos fundos do aquário e também na parte intermediária, onde seu rizoma deve obrigatoriamente ser fixado em troncos ou rochas e nunca enterrado no substrato.

A Bacopa australis, é um planta de crescimento muito rápido, e em pouco tempo já é necessário efetuar podas, o que se torna altamente indicado para aquaristas iniciantes pelo fato de poder praticar um maior número de vezes e aperfeiçoar a técnica da poda, deixando para podar as plantas de crescimentos mais lento apenas quando já tiver uma técnica mais apurada. Também não é uma planta muito exigente em termos de iluminação e CO2, tornando assim seu cultivo facilitado e gratificante.
A Bacopa australis é uma planta ideal para compor o layout, ficando muito bem na parte dos fundos do aquário, onde ira criar moitas com ramificações laterais, tornando-se assim muito mais compacta do que as outras Bacopas. Isso faz com que ela se destaque das outras plantas de folhas finas e compridas.
Segue a ficha técnica da Bacopa australis:
Família: Scrophulariaceae;
Origem: América do Sul;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 10 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 15 a 32 ºC;
Iluminação: Moderada a intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Rápido;
Propagação: Se reproduz através de cortes e replantio dos ramos;
Plantio: São plantas para serem plantas na parte dos fundos do aquário, sempre em molho de 2 ramas e com espaçamento entre 3 centímetros entre os molhos.

A Cabomba, é um planta de crescimento rápido, sendo muito utilizada na parte posterior do aquário. São plantas que exigem uma grande quantidade de luz, CO2 e nutriente para ficarem sempre bonitas e vistosas. Mas são facilmente achadas nas lojas de aquarismo pelo Brasil. Essas característica fazem com que a Cabomba seja uma excelente planta para os aquaristas iniciantes comecem a treinar para ganhar experiência e conseguirem cultivar plantas mais exigentes.
Não se preocupe se sua Cabomba morrer, ela é uma planta muito barata e muito fácil de ser encontrada.
São plantas que também pode ser utilizadas na com parte integrante do layout, de preferencia em aquários grandes e plantadas em maços, onde ficam muito bonitas compondo a parte do fundo dos aquários.
Segue a ficha técnica da Cabomba:
Família: Cabombaceae;
Origem: América do Sul;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 30 a 80 cm de altura;
Temperatura da Água: de 18 a 26 ºC;
Iluminação: intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Fácil, mas é preciso um certo cuidado para garantir uma boa parecência das plantas;
Crescimento: Rápido;
Propagação: Se propaga através de cortes e replantio dos ramos;
Plantio: São plantas para serem plantas na parte dos fundos do aquário, sempre em molho de no mínimo 3 ramas e com espaçamento entre 2 a 4 centímetros.

A Elodea (Egeria densa),é um planta de crescimento muito rápido, e muito resistente também. Normalmente essa é uma planta utilizada no inicio de um novo layout de um aquário plantado para evitar o surgimento de algas. Como o crescimento da Elodea é muito rápido, ela consome os nutrientes fazendo com que o surgimento de algas seja reduzido ou até mesmo zerado. Para usar essa técnica só basta ter o cuidado de ir podando a Elodea para eivar com que ela faça sombra sobre as outras plantas, e após algumas semanas, basta retirar elas com muito cuidado para que o substrato não venha a se misturar com a coluna d’água.
São plantas que também pode ser utilizadas na com parte integrante do layout também, de preferencia em aquários grandes e plantadas em maços.
Segue a ficha técnica da Elodea:
Família: Hydrocharitaceae;
Origem: Cosmopolita;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 50 a 100 cm de altura;
Temperatura da Água: de 10 a 26 ºC;
Iluminação: Moderada a intensa;
pH: de 5 a 10;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Rápido;
Propagação: Se propaga através de cortes e replantio dos ramos;
Plantio: São plantas para serem plantas na parte dos fundos do aquário, sempre em molho de no mínimo 2 ramas e com espaçamento entre 2 a 4 centímetros.

A Anubias Barteri var. glabra, conhecida como Anubias lanceolata, é uma das maiores plantas de seu gênero. Com folhas largas e grandes, são plantas indicadas para iniciantes, devido ao seu fácil cultivo. É uma planta ideal para ser plantada na parte central e fundo de aquários grandes. É uma planta de crescimento lento, mas quando se menos espera, ela já esta desenvolvida.
Elas preferem locais mais sombreados, com menos luz, onde ela pode mostrar todo a sua exuberância.
Segue a ficha técnica da Anubias Barteri var. glabra:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
A Anubias Barteri var. barteri é uma planta ideal para ser plantada na parte intermediária do aquário. É uma planta de crescimento lento, mas quando se menos espera, ela já esta desenvolvida.
Elas preferem locais mais sombreados, com menos luz, onde ela pode mostrar todo a sua exuberância. São plantas que devem ser plantanas na pate central do aquário, sendo um planta de destaque e não devem ter seu rizoma enterrados e sim fixados em rochas ou troncos.
Segue a ficha técnica da Anubias Barteri var. barteri:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 45 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário, fizando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
A Anubias Barteri Coffeefolia, é a mais bonita das plantas de seu gênero. Com folhas que lembram as folhas do café, dai seu nome popular, é uma planta ideal para ser plantada na parte central do aquário. É uma planta de crescimento lento, mas quando se menos espera, ela já esta desenvolvida.
Elas preferem locais mais sombreados, com menos luz, onde ela pode mostrar todo a sua exuberância. São plantas que não devem ter seu rizoma enterrados e sim fixados em rochas ou troncos.
Segue a ficha técnica da Anubias Barteri Coffeefolia:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 25 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
A Ammannia Senegalensis, por ser uma planta de médio porte é mais indicada a ser plantada na parte intermediária do aquário, pois ela solta ramos laterais e fica mais encorpada do que alta. Essa planta fica com uma aparência muito bonita em seu aquário quando contrastando com algumas plantas de cor esverdeada e de folhas finas. O plantio é feito em ramos individuais, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
São plantas menos exigentes quanto a Luz, nutrientes e o gás carbônico, do que as demais plantas de sua família, mas nem por isso devemos nos descuidar da iluminação e do CO2. Quando com uma quantidade certa de nutriente, luz e CO2, ela logo irá dobrar de tamanho e quantidade.
Segue a ficha técnica da Ammannia Senegalensis:
Família: Lythraceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 25 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário.
A Ammannia Multiflora, por ser uma planta de grande porte é mais indicada a ser plantada na parte dos fundos do aquário, ou então na parte intermediária do mesmo, contrastando com algumas plantas de cor avermelhada e de folhas finas. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
São plantas menos exigentes quanto a Luz, nutrientes e o gás carbônico, do que as demais plantas de sua família, mas nem por isso devemos nos descuidar da iluminação e do CO2.
Segue a ficha técnica da Ammannia Multiflora:
Família: Lythraceae;
Origem: África, Ásia e Oceania;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.
A Aponogeton Ulvaceus é uma planta que tem o crescimento mediano, dependendo dos cuidados com o aquário ela pode crescer rápido. Sua propagação se da através de mudas que surgem no seu rizoma. É importante aguardar essas mudas terem um tamanho adequado para serem removidas do rizoma da planta mãe.
Como são plantas de porte grande, é recomendado que seja plantada em aquários grandes de maneira a ficar na parte posterior ou intermediária do mesmo, servido como planta destaque.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Ulvaceus:
Família: Aponogetonaceae;
Origem: África;
Hábito: Submersa Fixa;
Tamanho: 40 a 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 27 ºC;
Iluminação: Média a Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: São plantas que se propagam através de mudas que aparecem no rizoma. Essas mudas devem ser separadas da planta mãe somente quando tiverem aproximadamente 10 cm e apresentarem raizes;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte posterior e intermediária do aquário. É recomendado, por seu porte grande, o plantio individualmente dessa planta.
A Aponogeton Rigidifolius é uma planta de porte grande e difícil manutenção. São geralmente plantadas individualmente e na parte posterior dos aquários, compondo assim o layout da parte do fundo, por se tratarem de plantas de grande porte.
Elas tem um crescimento lento e se propagam através de mudas que surgem no seu rizoma. É importante aguardar essas mudas terem um tamanho adequado para serem removidas do rizoma da planta mãe.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Rigidifolius:
Família: Aponogetonaceae;
Origem: Ásia;
Hábito: Submersa Fixa;
Tamanho: 30 a 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Difícil;
Crescimento: Lento a Médio;
Propagação: São plantas que se propagam através de mudas que aparecem no rizoma. Essas mudas devem ser separadas da planta mãe somente quando tiverem aproximadamente 10 cm e apresentarem raizes;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte posterior e intermediária do aquário. É recomendado, por seu porte grande, o plantio individualmente dessa planta.
A Aponogeton Madagascariensis é uma das plantas mais cobiçadas entre os aquaristas de todo o mundo. São plantas que não apresentam o tecido foliar entre as nervuras de suas folhas, dando a ela uma aparência de “rede” o que lhe cria um aspecto de rara beleza.
Essa planta apresenta um período de repouso, onde todas as suas folhas caem, mas ao passar de algumas poucas semanas elas voltam a crescer novamente. São plantas muito sensíveis com as algas que aparecem em suas folhas, que se não controlado, pode levar a planta a morte, elas dependem também de um substrato muito rico em nutriente.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Madagascariensis:
Família: Aponogetonaceae;
Origem: África;
Hábito: Submersa Fixa;
Tamanho: 25 a 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 15 a 26 ºC;
Iluminação: Média a Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Difícil;
Crescimento: Médio;
Propagação: São plantas que se propagam através de mudas que aparecem no rizoma. Essas mudas devem ser separadas da planta mãe somente quando tiverem aproximadamente 3 cm e apresentarem raízes;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e no fundo do aquário, servindo sempre como plantas de destaque. É recomendado, por seu porte grande, o plantio individualmente dessa planta.
A Aponogeton Elongatus é uma planta de grande porte que serve muito bem como planta de destaque em aquários de grande porte. São plantas de manutenção facilitada e que tem um poder de crescimento rápido, e por serem plantas de crescimento rápido e de porte grande é sugerido ao aquarista o plantio dessa planta individualmente como destaque no meio do aquário ou na parte posterior do mesmo.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Elongatus
Família: Aponogetonaceae;
Origem: Austrália;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 30 a 50 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média;
Crescimento: Rápido;
Propagação: São plantas que se propagam através de mudas que surgem no Rizoma, cujo devem ser cortados para o replantio somente quando as mudas estiverem com cerca de 3 cm, ou então através de sementes;
Plantio: Essas plantas devem ser plantadas na parte intermediária de aquário grandes, onde são boas para servirem como plantas de destaque em layout do tipo ilha, ou outros dependendo da criatividade, mas é sugerido o plantio individual da mesma.
As Aponogeton Crispus assim como a sua irmã Aponogeton Capuronii, é uma planta de grande porte que serve muito bem como planta de destaque em aquários de grande porte ou com layout do tipo ilha. São plantas de manutenção facilitada e que tem um poder de crescimento rápido indicada para aquaristas que estão iniciando no hobby.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Crispus
Família: Aponogetonaceae;
Origem: Ásia;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 30 a 50 cm de altura;
Temperatura da Água: de 25 a 32 ºC;
Iluminação: Média a Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média;
Crescimento: Rápido;
Propagação: São plantas que tem a propagação através de mudas que surgem no Rizomaa Essas mudas devem ser cortados para o replantio somente quando elas estiverem com cerca de 3 cm ou mais, nunca menos do que esse tamanho;
Plantio: Essas plantas são indicadaspara serem plantadas na parte intermediária de aquário grandes ou em aquários com o layout do tipo ilha, onde são boas para servirem como destaque.
As Aponogeton Capuronii são plantas boas para servirem como plantas de destaque em aquários grandes ou com o formato de layout do tipo ilha, pelo fato de serem plantas de porte grande e com o período de crescimento de médio a rápido. A recomendação dessa planta é ser plantada individualmente para evitar que ela dispute espaço com outras plantas deixando assim escapar o seu poder de atração e destaquem dentro de um layout. O uso da criatividade é um fator muito importante na hora da escolha do local do plantio da Aponogeton Capuronii.
Segue a ficha técnica da Aponogeton Capuronii
Família: Aponogetonaceae;
Origem: África;
Hábito: Submersa fixa;
Tamanho: 40 a 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Média a Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Média a Difícil;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através de mudas que surgem no Rizoma, cujo devem ser cortados para o replantio somente quando as mudas estiverem com cerca de 3 cn;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária de aquário grandes, onde são boas para servirem como destaque.
A Apalanthe Granatensis, são plantas de fácil reprodução e, com um pouco de cuidado, ela se adapta muito bem no aquário. Essas plantas são boas para os aquaristas adquirirem um pouco mais de prática, e são muito bonitas para adornar os aquários. Como são plantas de crescimento rápido e que tem a propagação através de do corte e replantio de mudas, são fáceis de serem controladas dentro de um layout, o que trás para o aquarista a oportunidade de praticar e desenvolver as técnicas de poda e replantio.
Segue a ficha técnica da Apalanthe Granatensis:
Família: Hydrocharitaceae;
Origem: America do Sul;
Hábito: Submersa Fixa;
Tamanho: 25 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e do plantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intemediária e no fundo do aquário, cortando os ramos e plantando de 2 a 3 ramos com espaçamento de 2 cm entre eles.
A Anubias sp Gabon, são plantas de folhas largas e por esse motivo não necessitam de muita luz. Se reproduzem através de Rizomas tendo um crescimento muito melhor quando fixadas em trocos ou rochas. Suas característica sugerem que ela seja plantada na parte intermediária do aquário tomando sempre cuidado quando o aquário não é muito grande. São plantas ideias para serem fixadas em troncos ou rochas que compõem a parte central do layout do aquário, e até mesmo em rochas estão mais nas laterais do mesmo.
Segue a ficha técnica da Anubias sp. – Gabon:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 20 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intemediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
A Anubias Minima, são plantas de folhas largas e por esse motivo não necessitam de muita luz. Se reproduzem através de Rizomas tendo um crescimento muito melhor quando fixadas em trocos ou rochas. São muito utilizadas para compor as rochas e troncos que fazem parte da parte central de um layout do tipo ilha, ou então são fixadas em rochas em locais específicas em outros formatos de layout. A criatividade é sempre uma forte arma para o uso dessa planta.
Segue a ficha técnica da Anubias Minima:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 20 cm de altura;
Temperatura da Água: de 24 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 5 a 8;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intemediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
A Anubias Hastifolia, é uma planta de grande porte, e por isso deve ser usada em aquários de tamanho considerável também, podendo ser uma planta de destaque, ou então compor o elemento destacante de seu aquário. São plantas que tem o crescimento lento e não se adapta muito facilmente em aquários e por esse motivo são extremamente indicadas para os aquaristas que tem uma experientes maior.
Segue a ficha técnica da Anubias Hastifolia:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 60 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Lento;
Propagação: São plantas que tem a propagação feita através do corte do rizoma. Onde o rizoma só deve ser cortado quando tivermos a certeza de que ele possui raízes e folhas bem desenvolvidas e com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: Essas plantas devem ser plantadas no fundo do aquário de grande porte, sempre fixando elas em troncos ou rochas e nunca enterrando o rizoma.
A Anubias Barteri var Nana Long Leaf, assim como sua irmã Nana é uma das plantas mais fáceis de ser plantada e cultivada em aquários, por conta disso são altamente recomendadas ao aquaristas iniciantes. São plantas que com uma variedade gigantesca de modos de montar o layout do aquário ficando muito bonito como destaque do mesmo. Com folhas muito mais largas e grandes do que a da sua irmão Nana e com o crescimento lento, deve se tomar cuidado com a quantidade de iluminação, pois pode aparecer algas em suas folhas. É uma planta ideal para ser plantada na parte central de aquários grandes, médios ou pequenos.
Segue a ficha técnica da Anubias Barteri var Nana Long Leaf:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho:
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
A Anubias Barteri var Nana, é uma das plantas mais fáceis de ser plantada e cultivada em aquários, por conta disso são altamente recomendadas ao aquaristas iniciantes. São plantas que com uma variedade gigantesca de modos de montar o layout do aquário ficando muito bonito como destaque do mesmo. Com folhas largas e grandes e crescimento lento, deve se tomar cuidado com a quantidade de iluminação, pois pode aparecer algas em suas folhas. É uma planta ideal para ser plantada na parte central de aquários grandes, médios ou pequenos.
Ela é, entre um número baixíssimo de plantas aquáticas, que pode gerar folhas debaixo da água.
Segue a ficha técnica da Anubias Barteri var Nana:
Família: Araceae;
Origem: África;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 30 ºC;
Iluminação: Fraca a Moderada;
pH: de 6 a 9;
Manutenção: Fácil;
Crescimento: Lento;
Propagação: Se propaga através do corte do rizoma, tendo certeza de que o rizoma cortado possua raízes e folhas bem desenvolvidas, com cerca de 8 a 10 centímetros e no mínimo 8 folhas;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária do aquário, fixando-as em troncos ou pedras e nunca enterrando o rizoma.
A Ammannia Gracilis, por ser uma planta de grande porte é mais indicada a ser plantada na parte dos fundos do aquário, ou então na parte intermediária do mesmo, contrastando com algumas plantas de cor verde. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
São plantas muito exigentes quanto a Luz, nutrientes e o gás carbônico, por isso, essas plantas são recomendadas aos aquaristas mais experientes. Umas das característica mais importantes da falta de manutenção que essas plantas apresentam é a queda ou o enegrecimento das folhas se devem à baixa quantidade de iluminação e/ou CO2.
Segue a ficha técnica da Ammannia Gracilis
Família: Lythraceae;
Origem: África
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 25 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Intensa;
pH: de 5 a 7;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: São plantas que tem a propagação feita através do corte e replantio de seus ramo;
Plantio: Essas plantas são ideais para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário, especialmente em contraste com outras plantas de tom verde.
A bela planta Alternanthera Reineckii Splendida assim como suas irmãs a Lilacina e a Rosaefolia é uma planta que se desenvolve bem sob condições de luz moderada, mas se desenvolve muito melhor quando com uma luz mais intensa. São plantas que que necessitam da troca parcial da água do aquário, semanalmente, para garantir que se retire o excesso de compostos nitrogenados. A adição de CO2 também é muito importante para o seu bom desenvolvimento.
São plantas boas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
Segue a ficha técnica da Alternanthera Reineckii Splendida
Família: Amaranthaceae;
Origem:
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 45 cm de altura;
Temperatura da Água: de 22 a 28 ºC;
Iluminação: Moderada;
pH: de 6 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.
A Alternanthera Reineckii Rosaefolia é muito parecida com a Lilacina e podemos falar que os cuidado com ela e formas de plantar são exatamente os mesmo. É uma planta que se desenvolve bem sob condições de luz moderada, mas se desenvolve muito melhor quando com uma luz mais intensa. São plantas que que necessitam da troca parcial da água do aquário, semanalmente, para garantir que se retire o excesso de compostos nitrogenados. A adição de CO2 também é muito importante para o seu bom desenvolvimento.
São plantas boas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
Segue a ficha técnica da Alternanthera Reineckii Rosaefolia:
Família: Amaranthaceae;
Origem: América do Sul;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 20 a 45 cm de altura;
Temperatura da Água: de 20 a 28 ºC;
Iluminação: Moderada e Intensa;
pH: de 5 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.
A Alternanthera Reineckii Lilacina é uma planta que se desenvolve bem sob condições de luz moderada, mas se desenvolve muito melhor quando com uma luz mais intensa. São plantas que que necessitam da troca parcial da água do aquário, semanalmente, para garantir que se retire o excesso de compostos nitrogenados. A adição de CO2 também é muito importante para o seu bom desenvolvimento.
São plantas boas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário. O plantio é feito em ramos individuais ou no máximo em dois, com um espaçamento de no 2 cm aproximadamente.
Segue a ficha técnica da Alternanthera Reineckii Lilacina:
Família: Amaranthaceae;
Origem: América do Sul;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 15 a 40 cm de altura;
Temperatura da Água: de 18 a 28 ºC;
Iluminação: Moderada e Intensa;
pH: de 5 a 8;
Manutenção: Médio;
Crescimento: Médio a Rápido;
Propagação: Se propaga através do corte e replantio do ramo;
Plantio: São plantas para serem plantadas na parte intermediária e fundo do aquário.