Camarão-fantasma - Macrobrachium jelskii Nome em português: Camarão-fantasma, Camarão-sossego Nome em inglês: Agar River Prawn Nome científico: Macrobrachium jelskii (Miers, 1877) Origem: América do Sul, continental Tamanho: machos adultos chegam a 3,5 cm Temperatura da água: 20-28° C pH: 6.5-7.8 Dureza: indiferente Reprodução: especializada, em água doce Comportamento: pacífico Dificuldade: fácil Apresentação Dentre os chamados "camarões-fantasma" (camarões transparentes, pequenos e pacíficos), a espécie mais comum de ser coletada na natureza, ou vista no comércio brasileiro, é o Macrobrachium jelskii. São camarões transparentes e dóceis, possuindo pequenas pinças que utilizam para retirar alimento do ambiente. Por ser um camarão bastante robusto e prolífero, é indicado para aquaristas que estejam querendo iniciar sua criação de camarões ornamentais. Mas vale ressaltar que esses camarões são fonte de alimento natural para diversos animais em seus habitats, por isso qualquer peixe predador acabará por devorá-los. Etimologia: Macrobrachium vem do grego makros (longo, grande) e brakhion (braço); jelskii é uma homenagem ao naturalista polonês Konstanty Jelski (1837-1896) que coletou o primeiro espécime. Origem Este camarão tem ampla distribuição pela região tropical e subtropical da América do Sul, sendo encontrado em Trinidad, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Bolívia e Brasil. Recentemente também foi descrita na região norte da Argentina. No Brasil pode ser coletado em praticamente todos os seus estados. Vive em variados ambientes, desde lagos e represas até várzeas e rios com correnteza, pode ser coletado em variadas altitudes (0 a 1200 m), temperaturas e substratos. Aparência Geralmente são camarões pequenos, com cerca de 3,5 cm, embora alguns espécimes maiores tenham sido descritos, de até 5,6 cm. Possuem o corpo transparente, alguns com suaves padronagens, como estrias que variam entre o marrom avermelhado e preto, ou amarelo e laranja. Estas estrias ocorrem tanto em fêmeas quanto machos. Em algumas ocasiões o rostro do M. jelskii possui uma coloração dourada. Uma característica bem típica desta espécie que ajuda na sua identificação é o aspecto do rostro, longo e curvado para cima. Porém, vale lembrar que não é uma característica exclusiva, outras duas espécies que podem ser vistas no Brasil possuem o rostro semelhante, o M. amazonicum e o M. rosembergii (exótica, o “camarão da Malásia”). Mas a sua diferenciação é fácil, pois ao contrário destas outras espécies, possui reprodução especializada, gerando poucos ovos grandes. Geralmente, os jelskii também têm o rostro mais reto na base, sem uma crista evidente. Uma última observação importante, apesar deste rostro típico ser a peça central usada em qualquer chave de identificação, existem algumas populações de jelskii que possuem um rostro mais curto, atingindo, mas não ultrapassando a extremidade do escafocerito. Inicialmente descritas na bacia amazônica, parecem ser relativamente comuns no mercado, gerando bastante confusão na identificação da espécie. Rostro (típico): Longo e delgado, curvado para cima. Margem superior com 5~8 dentes, os últimos dentes largamente espaçados, o primeiro dente atrás da órbita. Margem inferior com 5~6 dentes. Quelípodos: Longos e finos, lisos e simétricos. Dedos 3/4 do comprimento da palma, carpo alongado, cerca de 1,2 a 1,5 vezes mais longo do que a palma. Mero do comprimento aproximado da quela. Parâmetros de Água É uma espécie bastante tolerante quanto às condições da água, por ter uma distribuição geográfica bem ampla. Muitos aquaristas mantêm indivíduos desta espécie em águas ligeiramente ácidas (pH em torno de 6,8 ), livres de impurezas e principalmente livre de substâncias nocivas aos camarões, como é o caso do cobre. Dimorfismo Sexual Diferenciação difícil, exceto pela presença de ovos. Machos e fêmeas têm dimensões semelhantes (machos são menores, ligeiramente), e o aspecto das garras também é igual. Fêmeas possuem pleuras abdominais arqueadas e alongadas, formando uma câmara de incubação, mas de forma mais sutil do que em outras espécies. Também podem ser diferenciados pela análise dos órgãos sexuais, mas isto é bem difícil em animais vivos. Outra forma de se identificar uma fêmea é através de uma sela amarela que se forma próxima à região da cabeça. Porém, esta sela está ligada ao momento do ciclo de reprodução da fêmea, desta forma nem todas as fêmeas possuem esta característica. Reprodução O Macrobrachium jelskii é uma das espécies de camarão de água doce de reprodução em cativeiro mais fácil. Em um aquário bem estabilizado, onde haja bastante alimento e esconderijos, em poucas semanas (em algumas ocasiões dias) será possível ver fêmeas com ovos. São animais de reprodução especializada (ou abreviada), gerando poucos ovos de grandes dimensões, medindo cerca de 1,5 a 2,0 mm de diâmetro. As fêmeas adultas carregam de 20 a 40 ovos em seu ventre. Esses ovos possuem uma cor que varia entre o amarelo claro e o âmbar. Após a formação de uma massa amarelada em sua "sela" (próxima à região da cabeça da fêmea), os ovos "descem" para o abdome após cerca de uma semana. Normalmente o período de gestação varia entre 20 a 35 dias aproximadamente, e ao final deste período os ovos eclodem, gerando camarões que se assemelham a miniaturas de seus pais, com comportamento bentônico, passando a maior parte do tempo no substrato (ao invés de formas larvares natantes). Têm todo seu ciclo de vida em água doce, não necessitando de água salobra. Desde pequenos já aceitam alimentação inerte, o que leva a uma alta taxa de sobrevivência da prole, mesmo em aquários domésticos. Comportamento É uma espécie ativa, se movimentando por todo o aquário, desde que não haja potenciais predadores. Bastante dóceis, podem ser mantidos com outros peixes e invertebrados, desde que estes sejam pacíficos. Costumam ser mais ativos durante a noite, portanto é muito comum vê-los junto aos vidros do aquário, nadando e procurando por alimentos. Alimentação Não são nada exigentes quanto à alimentação, comendo desde algas a restos de ração dos peixes. Alimentam-se de animais mortos, inclusive outros camarões. São bastante úteis como faxineiros, coletando restos de alimentos em locais inacessíveis a outros animais. Desta forma prestam um importante auxílio em aquapaisagismo, se alimentando de detritos e algas que se acumulam nos musgos. Alguns indivíduos desta espécie podem também comer algumas plantas vivas, como é o caso do musgo de java, Hemianthus micranthemoides, e outras plantas de folhas mais sensíveis. Mas isso não é uma regra. Lembre-se que a diversidade de alimentos ajuda a manter os camarões mais saudáveis e ativos
São muito pequenos e para conseguir vê-los tenho que os procurar, estando sempre nas folhas das plantas ou nos enfeitos, e é engraçado observá-los com uma lupa. Eles são pequeninos mas são muito eficientes, pois gostam de comer todas as algas que aparecem nos enfeitos, nas plantas ou até mesmo no vidro. Um deles tem um vermelho muito mais forte do que o outro e não sei bem porque, pois nenhum dos dois são timidos nem se escondem muito.
São os melhores comedores de algas nas plantas. Principalmente as que nascem em Musgos de Java. Como recomendam, possuo 1 Caridina para cada 2 litros de água. As fêmeas atingem o tamanho máximo de 5 cm, já os machos são um pouco menores. Não atacam outros peixes. Vivem melhor em temperatura de 15 a 27 graus e pH de 6,5 a 7,0. Aqui no Japão são facilmente encontrados. Sua aquisição é quase obrigatória caso queira montar um aqua-plantado.
A espécie “Crystal Red” (Neocaridina sp.), é uma das diversas espécies variantes do camarão Caridina serrata, sendo um híbrido do “Bumble bee shrimp” ou Camarão Abelha. São extremamente pequenos, seu corpo quando adulto chega no máximo a 2-2,5 cm, tendo um tamanho médio entre 1-1,5 cm. Seu comportamento pode variar quando em pequenos grupos ou quando mantido somente um exemplar, mas ao se formar um grupo maior, se mostram confiantes e exploradores, vasculhando vastas áreas do aquário a procura do que comer. É recomendado colocá-los em um aquário plantado, sem peixes que possam vir a tê-los como petiscos visto o seu tamanho diminuto. Apreciam água neutra a levemente ácida, tendo pH na faixa de 6,2-7,2. Resistem a temperaturas de 18-30°C, sendo aconselhável manter na faixa de 22-25°C. São sensíveis a metais e produtos químicos na água, devendo ser utilizada de preferência água tratada (ex: com Aquasafe) sem outros aditivos. Deve se observar que estes camarões são extremamente sensíveis à presença de amônia na água, esta deve ter nível ZERO, pois pode causar a morte deles. Sua alimentação consiste em algas e restos de animais. Aceitam muito bem ração (ex: Color Bits). Aceitam alimentos vivos como “enquitréias”, podendo esta ser utilizada com moderação. São conhecidos por serem detritivos, ou seja, comem qualquer detrito que encontrem pela frente, podendo comer além de ração e algas, cadáveres de peixes que se encontrem no aquário. Outra sugestão de alimentação é servir para os "Red Crystals" espinafre ou cenoura cozida. Cozinhe-os até ficar mole, quase se desfazendo, e então sirva para eles quando estiver frio. Não se esqueça de retirar o que sobrar. Para reproduzir o Crystal Red com sucesso, o aquarista deverá manter as condições ambientais descritas acima. Água limpa é o mais importante! Os "Red Crystals" podem se reproduzir mensalmente se forem fornecidos os cuidados apropriados. Seu ciclo de vida é de aproximadamente 15 meses e geralmente levam cerca de 6 meses para se tornarem adultos fisicamente, não se tendo certeza se antes disto estarão aptos a reproduzirem. Quando sofrem algum tipo de estresse intenso (ex: transporte) tendem a perder sua coloração, ficando quase transparente, mas logo após serem devolvidos a um ambiente calmo e com condições favoráveis, bem aclimatados e alimentados, voltam a ter a sua coloração forte.
Esse camarão negro é um invertebrado muito divertido e também é conhecido como lagosta filtradora. Ele vive me dando sustos, muitas vezes parece morto, mas não está. Eles são realmente interessantes. O pH ideal para eles é levemente alcalino. Podem ser também neutro, eles só possuem problemas em pH ácido. Se a sua ficar quieta, não se assuste, ela provavelmente estará mexendo os bracinhos da frente. Elas só caminham em aquários quando ficam solitárias, normalmente são tímidas quando existem outros prixes no aquário, e procuram se esconder.
O camarão vermelho ou camarão pedra, é ótimo para criação em aquários grandes e médios. Tem comportamento pacífico e varia nas cores: marron escuro, marro claro, vermelho e vinho. Por seu comportamento pacífico ele não ataca outros peixes. Não é muito grande, chega a atingir o tamanho de um dedo, 10 cm ou mais.
Essa criatura é excelente para a saúde do aquário. Depois de muitos problemas com o crescimento descontrolado de algas, resolvi formar um batalhão de elite para auxiliar na limpeza, qual seja, uma ampulára e quatro limpa-vidros. O resultado foi excelente. Obviamente que continuo com as intervenções semanais de troca parcial (25%) de água e faxina em geral. Entretanto o ecossistema está sob controle. Meu aqua tem 60 litros, pH 7,0, GH 5,5 (água mole), KH 4, 26°C, iluminação média e é bem plantado. As plantas estão intactas.
Tem duas antenas que aumentam e diminuem de tamanho para tocar em plantas, pedras, no cascalho e até mesmo em peixes. Além de muito bonita, a ampulária é muito útil para a limpeza do aquário. São muito dóceis e dificilmente as verá dentro de sua concha, de dia ficam a maioria do tempo vagando pelo aquário, grudadas nos vidros, subindo pelas plantas e, às vezes, acabam arrancando-as. As minhas adoravam comer as valisnérias do aquário. De noite dormem dentro de sua concha. É uma ótima opção para quem quer algum tipo de invertebrado.
Além de serem de uma cor viva, com o seu andar tranquilo e meticuloso esses caramujos são ótimos faxineiros, que não procriam na mesma velocidade dos demais. Se o aquário for de areia eles se adaptam muito bem. Plantas e esconderijos são acessórios à parte para a boa convivência desses seres, pois eles preferem lugares abertos e não costumam se esconder. Utilizando uma lâmpada azul e outra vermelha em seu aquário, fazendo uma ambientação lilás, o constraste com esses seres é deslumbrante. Para mim um ser necessário em qualquer tipo de aquário.
Geralmente estes moluscos vêm junto com as plantas vendidas em lojas de aquarismo. São um espetáculo à parte, conseguem andar na tensão superficial da água, ou seja, de ponta cabeça na superfície. Podem ainda emergir e submergir igual a um pequeno submarino. A reprodução é bem rápida, a fêmea faz a postura dos ovos em pequenas bolsas gelatinosas grudadas em plantas. Eles não fazem uma limpeza muito profunda, mas quebra o galho.
O caramujo trombeta (Melanoides tuberculata) é um notável gastrópode. Sua concha afunilada e robusta de cor parda, com listras vermelho-escuras, e seu corpo quase negro, com pequenos pontos brancos em abundância, o tornam muito atraente e exótico. Tal fato se comprova pela sua distribuição incrivelmente ampla e muito provavelmente causada por nós, aquaristas. Em relação ao tamanho, na natureza podem ser encontrados com até 8 cm, mas em nossos aquários chegam a meros 2-2,5 cm (feliz ou infelizmente). É uma espécie oriunda das partes sub-tropicais e tropicais da Ásia e África. Foi importada por aquaristas americanos na década de 30 e, desde então, sua presença foi registrada em grandes números em ecossistemas da América Latina, Estados Unidos e Países Baixos (podendo ocorrer em diversas outras localidades, sem confirmação ou registro). Felizmente, não há relatos de qualquer impacto considerável nos ambientes os quais invadiram. Somente nas plantações de acelga, em Hong Kong, que se mostram pragas. São notívagos e permanecem enterrados durante o dia, toleram água salobra, com até 85% da salinidade da água marinha, mesmo sendo originários de águas completamente doces, e têm como principal fonte de alimento as algas, apesar de se mostrarem detritívoros também. Assim como muitos outros gastrópodes de água doce, são possíveis vetores de doenças. Porém, como a maioria dos que aparecem em nossos aquários nasceram em cativeiro, esse é um risco com o qual não devemos nos desesperar. Em cativeiro, podem ser muito úteis. Não só esteticamente, mas também são ótimos para oxigenar a camada mais superficial do substrato do aquário, já que se enterram. Além disso, são ótimos indicadores: uma população exageradamente numerosa indica que há matéria orgânica em demasia no aquário, pois um sistema equilibrado os mantém bem controlados, constantes e não numerosos o suficiente para perturbar a estética; e a falta de oxigênio dissolvido nas partes inferiores da coluna d'água os fará migrar massivamente à superfície durante a noite. O que, na minha opinião, é o mais incrível nessa espécie é sua reprodução. Não são hermafroditas, porém os machos são raríssimos na natureza e praticamente inexistentes em aquário. As fêmeas produzem ovos já férteis e os transferem para uma bolsa interna até eclodirem, ou seja, são partenogênicos e ovovivíparos. Tal fato explica o misterioso aparecimento posterior de vários caramujos, mesmo quando adicionado apenas um pequeno indivíduo recém-nascido. Definitivamente, uma ótima aquisição para qualquer aquário (apesar de muitos os considerarem pragas). Nunca tive problemas em relação à sua população ou plantas sendo devoradas. Nas minhas montagens, a não ser em biótopos dos quais não fazem parte, são indispensáveis.
O Camarão Red Crystal é um camarão de comportamento muito pacífico mas também muito tímido. São indivíduos que gostam de se manter sempre em grupos, e apresentam um habito noturno, ou seja, são mais ativos no período da noite. Mas isso não quer dizer que eles não estejam ativos durante o dia também, muitas vezes são encontrados vasculhando o fundo do aquário e as plantas com suas pequenas pinças em busca de alimento.
O Camarão Red Crystal apresenta um dimorfismo sexual característico onde o macho é sempre menor que a fêmea e além do tamanho ele ainda apresenta um abdômen côncavo. Já a fêmea além de ser maior que o macho apresenta em seu abdômen um “saia” que é formada pela carapaça e servirá para armazenar os ovos.
Quando o camarão Red Crystal está bem familiarizado com o aquário, e o aquário já esteja estabilizado mantendo os parâmetros sem vaiar muito ao longo do tempo, o camarão irá ter uma reprodução relativamente fácil, que acontecerá naturalmente, e sempre após a ecdíse, que é a troca da casca dos camarões.
Mesmo sendo relativamente fácil de ser mantido em aquários, o camarão Red Crystal requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do camarão Red Crystal:
Nome popular: São conhecidos com o nome de Camarão Red Crystal
Nome científico: Foi batizado de Caridina cf. cantonensis sp.
Origem: São camarões que sofreram uma mutação do camarão “Bee Shrimp” que são originários do sudoeste da China.
Temperatura: Para manter a qualidade do habitat ideal para o camarão Red Crystal, a água deve estar entre 20°C e 25°C, mas de preferência manter em 23°C.
Água: O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.0.
Alimentação: O camarão Red Crystal é uma espécie considerada detrívora, ou seja, são animais que consomem materiais que iriam se decompor no aquário, mas aceitam muito bem rações granuladas, spirulina, folhas de espinafre e outras, além de se alimentarem muito de algas.
O Camarão Arco Iris da Malásia é um camarão muito resistente, de origem da Índia e Malásia, e normalmente são encontrados em diversas cores, indo do azul até o vermelho, e por causa dessa característica em particular é que foram chamados de Camarão Arco Iris da Malásia. Aparentemente essa coloração se da de forma aleatória, não adiantando a separação de indivíduas de mesma cor para procriação de uma unica cor.
Assim como em outro camarões da família caridina, é muito fácil de reconhecer o macho da fêmea, normalmente o macho é menor, tem um abdômen reto, já a fêmea é maior e possui um abdômen volumoso, além de apresentar a famosa “sela” em suas costas, que é onde ela armazena os ovos não fertilizados.
Quando o camarão Arco Iris da Malásia está bem familiarizado com o aquário, e o aquário já esteja estabilizado mantendo os parâmetros sem vaiar muito ao longo do tempo, o camarão irá ter uma reprodução relativamente fácil, que acontecerá naturalmente, e sempre após a ecdíse, que é a troca da casca dos camarões.
Mesmo sendo relativamente fácil de ser mantido em aquários, o camarão Arco Iris da Malásia requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do camarão Arco Iris da Malásia:
Nome popular: São conhecidos com o nome de Camarão Arco Iris da Malásia
Nome científico: Foi batizado de caridina sp. Rainbow
Origem: São camarões originários da Índia e Malásia.
Temperatura: Para manter a qualidade do habitat ideal para o camarão Arco Iris da Malásia, a água deve estar entre 15°C e 31°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água: O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.5.
Alimentação: O camarão Arco Iris da Malásia é uma espécie considerada detrívora, ou seja, são animais que consomem materiais que iriam se decompor no aquário, mas aceitam muito bem rações granuladas, spirulina e outras, além de se alimentarem muito de algas.
O Camarão Sakura Laranja é uma mutação genetica do camarão Red Cherry, foi criando na Alemanha através de uma cuidadosa seleção, que levou tempo para ser fixada a cora laranja. São conhecido também como camarão abóbora ou camarão laranja fogo. Onde ficou famoso no mercado mundial com o nome de Orange Sakura.
Assim como em outro camarões da família Neocaridina, é muito fácil de reconhecer o macho da fêmea, normalmente o macho é menor, tem um abdômen reto e a coloração menos acentuada, já a fêmea é maior, com uma coloração bem mais acentuada e possui um abdômen volumoso, além de apresentar a famosa “sela” em suas costas, que é onde ela armazena os ovos não fertilizados.
Quando o camarão Sakura Laranja está bem familiarizado com o aquário, ele irá ter uma reprodução relativamente fácil, que acontecerá naturalmente, e sempre após a ecdíse, que é a troca da casca dos camarões.
Mesmo sendo relativamente fácil de ser mantido em aquários, o camarão Sakura Laranja requer alguns cuidados para poder ter sua vida útil aumentada e deixá-los ainda mais vistosos e vibrantes. Segue a ficha técnica do Sakura Laranja:
Nome popular: São conhecidos com o nome de Camarão Sakura Laranja
Nome científico: Foi batizado de Neocaridina heteropoda var. orange
Origem: São camarões que sofreram uma mutação genética do Neocaridina heteropoda var. red, camarão esse que é uma mutação genética do Neocaridina heteropoda selvagem nativo de Taiwan.
Temperatura: Para manter a qualidade do habitat ideal para o camarão Sakura Laranja, a água deve estar entre 20°C e 28°C, mas de preferência manter em 25°C.
Água: O pH da água deve ficar entre 6.5 a 7.8.
Alimentação: O camarão Sakura Laranja é uma espécie considerada detrívora, ou seja, são animais que consomem materiais que iriam se decompor no aquário, mas aceitam muito bem rações granuladas, spirulina e outras, além de se alimentarem muito de algas.